domingo, março 25, 2007

Magic Numbers


Alguns dos que lêem este blog talvez não tenham nem idéia de quem foram “The Mammas and the Pappas”. Tudo bem. Eu também não convivi com eles, mas tenho alguma idéia. Era um grupo dos anos 60. Dois caras e duas meninas (sim, elas foram meninas naquela época...). Faziam uma música gostosa, que embalou a geração hippie. Coisas como California dreamin’, Monday, monday, Do you wanna dance e outras pérolas. Acho que todos já se foram, mas sua música ainda pode ser encontrada, pelo menos na Amazon.com.
Então. De repente, me dou com uma banda que tem dois caras e duas meninas. E um nome curioso: The Magic Numbers. Também como aqueles dos anos 60, os caras barbudos e ... digamos assim, como aqui em Minas, duas meninas “fortinhas”. Gordinhas, vai... Mas com um som muito, interessante... Um pouco de country music, outro tanto de folk, mas muito de anos 60 mesmo.
Dois pares de irmãos compõem a banda. Romeo e Michelle Stodarts e Sean e Angela Gannons. Romeo é o cantor e compositor principal, além de cuidar da guitarra. Sean na batera. Michelle no baixo, keyboards e vocais. Angela fica nos vocais, percussão e aqueles tecladinhos chamados de melódica que, por sopro, emitem um som bem anos 60.
Um som bem interessante, que merece ser escutado com calma, mesmo pra quem nem imagina como foram os anos 60 (clique e veja).


sábado, março 17, 2007

TV

Ligo a TV. Não queria, mas ligo. O canal que aparece é o da Globo. Pago pra ter uma infinidade de canais, mas quem assistia antes de desligar desprezou a tal infinidade de canais e ficou por ali mesmo. Mas, tudo bem. Mudo de canal, vou lá pra cima, para os de filmes, para os de documentários. Então vejo que não é muito diferente. Tenho que ficar ali, sentado, imóvel, inerte frente ao que alguém imaginou pra mim.

E me lembro de um artigo da Superinteressante. Tratando da série Lost, utiliza a questão da transformação do veículo TV. Diz que nunca mais a TV será como antes. Tudo por causa da interação dos fãs da série via web. Eles estão forçando os produtores de Lost a conduzirem a trama conforme a “vontade” dos fãs.

Então, me levanto do sofá da sala, desligo o decodificador, a TV, a lâmpada e deixo a sala na escuridão. E me pergunto: O que eu estive fazendo aqui?