Fui conhecer o Genesis pelas mãos do Tostão (também conhecido por Júlio César Lourenço). Era quando o Genesis era o Genesis mesmo, com Steve Hackett nas guitarras e Peter Gabriel nos vocais. Dizer vocais era pouco para Peter Gabriel. E ainda é.
E o cara naquela época inovou as apresentações em palco se vestindo com roupas e fantasias das mais estranhas para época. Numa hora poderia estar como um brócolis e em outra, como um ser oriundo dos subterrâneos cheio de bolhas e pústulas esquisitas. O palco de um grupo de rock nunca mais foi o mesmo.
Mas foi acompanhando o Júnior Degani que eu me aprofundei no rock progressivo dos caras. Ele sabe o que é Hairless Heart e Cuckoo Cocoon. E sabe da minha paixão por The Lamia. Afinal, o vento frio de madrugadas a entrar pela janela de um Chevette deixa marcas indeléveis, principalmente ao som de Carpet Crawlers.
Agora o Júnior me mostra um novo trabalho do sempre novo Peter Gabriel. É a primeira parte de um projeto de Gabriel de “trocar canções” com outros compositores. A idéia é fazer vários artistas, incluindo Gabriel, reinterpretarem músicas uns dos outros. Tem gente como David Bowie (interpretando Heroes), Arcade Fire (My body is a cage), Radiohead (Street Spirit) e Talking Heads (Listening Wind). Os artistas envolvidos também vão gravar composições de Gabriel.
Uma curiosidade deste disco, é que ele dispensa guitarra, baixo e bateria. Peter Gabriel ficou sem gravar por oito anos e esse trabalho chamado Scratch my Back é mais uma mostra de que o cara é igual a vinho.
O texto acima é uma compilação costurada das palavras escritas pelo Júnior Degani, que de vez em quando colabora com esse blog.
E o cara naquela época inovou as apresentações em palco se vestindo com roupas e fantasias das mais estranhas para época. Numa hora poderia estar como um brócolis e em outra, como um ser oriundo dos subterrâneos cheio de bolhas e pústulas esquisitas. O palco de um grupo de rock nunca mais foi o mesmo.
Mas foi acompanhando o Júnior Degani que eu me aprofundei no rock progressivo dos caras. Ele sabe o que é Hairless Heart e Cuckoo Cocoon. E sabe da minha paixão por The Lamia. Afinal, o vento frio de madrugadas a entrar pela janela de um Chevette deixa marcas indeléveis, principalmente ao som de Carpet Crawlers.
Agora o Júnior me mostra um novo trabalho do sempre novo Peter Gabriel. É a primeira parte de um projeto de Gabriel de “trocar canções” com outros compositores. A idéia é fazer vários artistas, incluindo Gabriel, reinterpretarem músicas uns dos outros. Tem gente como David Bowie (interpretando Heroes), Arcade Fire (My body is a cage), Radiohead (Street Spirit) e Talking Heads (Listening Wind). Os artistas envolvidos também vão gravar composições de Gabriel.
Uma curiosidade deste disco, é que ele dispensa guitarra, baixo e bateria. Peter Gabriel ficou sem gravar por oito anos e esse trabalho chamado Scratch my Back é mais uma mostra de que o cara é igual a vinho.
O texto acima é uma compilação costurada das palavras escritas pelo Júnior Degani, que de vez em quando colabora com esse blog.
2 comentários:
Tem certas Bandas que ao perderem sua essência, deveriam no mínimo, mudar de nome. Genesis pós Steve Hackett e Peter Gabriel, definitivamente não é Genesis.
Abraço,
Junior Degani.
Que barato professor, também é um fã do PG, Genesis e cia!
Adorei seu blog.
Um abraço!
Pedro Broggini
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