Ver-te é como ter á minha frente todo o tempo
É tudo serem para mim estradas largas
Estradas onde passa o sol poente
É o tempo parar e eu próprio duvidar mas sem pensar
Se o tempo existe se existiu alguma vez
E nem mesmo meço a devastação do meu passado.
Ruy Belo
Nenhum comentário:
Postar um comentário