Adorei um texto que li de um blog que sigo. Deixo aqui o link pra ele, mas quis publicar também o texto no meu. Acho que a Carol Marques não vai se importar...
Enfim, essa série da Globo me inspirou.
Afinal, o que querem as mulheres? Afinal, o que nós queremos? Afinal, o que eu quero? Afinal, nem elas sabem, nem a gente sabe, nem eu sei.
Eu quero ser independente de marido, que ele cuide do seu dinheiro e eu do meu, mas ele bem que podia sustentar a casa e ser super rico, afinal, eu quero é ser madame.
Eu quero ter o cabelo liso, a pele lisa, a barriga lisa, mas não cai nada bem uma mulher totalmente lisa, sem uma carne, sem ondas pelo cabelo e sem uma celulitezinha ali no canto, afinal, eu quero é ser gostosa naturalmente.
Eu quero ser totalmente fiel ao meu marido, ser honesta dentro e fora de casa, falar pra todo mundo que eu nunca traí ninguém, mas é tão emocionante flertar com o diretor do colégio das crianças, contar do beijo roubado do vizinho pras amigas, afinal, eu quero é ser livre.
Eu quero engravidar, ser uma boa mãe, viver para meus filhos até chegar o momento de cada um deles seguir a vida longe de mim, mas engravidar faz o peito cair, faz a barriga ter estria e se for parto normal vai me deixar larga, afinal, mulher que é mulher não precisa ter filhos, basta ser gostosa eternamente.
Eu quero casar, morar com o amor da minha vida e ser feliz para sempre, mas ser solteira é tão bom, não dar satisfação é ótimo, afinal, variar de homem faz parte do instinto feminino.
Eu quero ser lésbica, ficar só com mulheres, chega de homens peludos, mas esses homens peludos até que são ótimos amantes, afinal, pode ser peludo, desde que entre gostoso.
Eu quero fazer sexo anal, falar para as amigas que é o máximo, que eu consigo, que não tem problema e que é tudo preconceito, mas se bem que pode ficar só na frente mesmo, afinal quem dá o cu é quem tem próstata pra sentir prazer.
Eu quero tudo, quero fazer de tudo, viver de tudo, comer de tudo, cheirar de tudo e ouvir de tudo, mas acho que o jeito é ficar quieta em casa mesmo, afinal, tudo que eu quero é: nada.
Enfim, essa série da Globo me inspirou.
Afinal, o que querem as mulheres? Afinal, o que nós queremos? Afinal, o que eu quero? Afinal, nem elas sabem, nem a gente sabe, nem eu sei.
Eu quero ser independente de marido, que ele cuide do seu dinheiro e eu do meu, mas ele bem que podia sustentar a casa e ser super rico, afinal, eu quero é ser madame.
Eu quero ter o cabelo liso, a pele lisa, a barriga lisa, mas não cai nada bem uma mulher totalmente lisa, sem uma carne, sem ondas pelo cabelo e sem uma celulitezinha ali no canto, afinal, eu quero é ser gostosa naturalmente.
Eu quero ser totalmente fiel ao meu marido, ser honesta dentro e fora de casa, falar pra todo mundo que eu nunca traí ninguém, mas é tão emocionante flertar com o diretor do colégio das crianças, contar do beijo roubado do vizinho pras amigas, afinal, eu quero é ser livre.
Eu quero engravidar, ser uma boa mãe, viver para meus filhos até chegar o momento de cada um deles seguir a vida longe de mim, mas engravidar faz o peito cair, faz a barriga ter estria e se for parto normal vai me deixar larga, afinal, mulher que é mulher não precisa ter filhos, basta ser gostosa eternamente.
Eu quero casar, morar com o amor da minha vida e ser feliz para sempre, mas ser solteira é tão bom, não dar satisfação é ótimo, afinal, variar de homem faz parte do instinto feminino.
Eu quero ser lésbica, ficar só com mulheres, chega de homens peludos, mas esses homens peludos até que são ótimos amantes, afinal, pode ser peludo, desde que entre gostoso.
Eu quero fazer sexo anal, falar para as amigas que é o máximo, que eu consigo, que não tem problema e que é tudo preconceito, mas se bem que pode ficar só na frente mesmo, afinal quem dá o cu é quem tem próstata pra sentir prazer.
Eu quero tudo, quero fazer de tudo, viver de tudo, comer de tudo, cheirar de tudo e ouvir de tudo, mas acho que o jeito é ficar quieta em casa mesmo, afinal, tudo que eu quero é: nada.
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