Quem alguma vez foi ao cinema deve ter ouvido alguma música maravilhosa em um filme nem tanto. As trilhas musicais sempre foram muito mais que acompanhamentos sonoros. Tem certos filmes que devem ser considerados trilhas visuais para músicas excepcionais.
John Barry foi um cara que soube fazer isso. Eu era moleque e ao ver o filme "A História de Elza", uma leoa bem estrela, acabei ficando fã da música. Não tinha nem ideia do que era trilha sonora. Alguns 007s depois, já era um viciado nas músicas desse britânico, mesmo sem saber que ele era o autor. "Perdidos na Noite", "Dança com Lobos", "Em Algum Lugar no Passado" e "Entre Dois Amores" são alguns exemplos onde é impossível dissociar "luz em movimento" de "música para os ouvidos".
Quem sabe de cinema, sabe de música. Música de cinema. John Barry sempre será lembrado por essa turma que sempre adorou um escurinho de cinema. E de música feita pra ele.
John Barry foi um cara que soube fazer isso. Eu era moleque e ao ver o filme "A História de Elza", uma leoa bem estrela, acabei ficando fã da música. Não tinha nem ideia do que era trilha sonora. Alguns 007s depois, já era um viciado nas músicas desse britânico, mesmo sem saber que ele era o autor. "Perdidos na Noite", "Dança com Lobos", "Em Algum Lugar no Passado" e "Entre Dois Amores" são alguns exemplos onde é impossível dissociar "luz em movimento" de "música para os ouvidos".
Quem sabe de cinema, sabe de música. Música de cinema. John Barry sempre será lembrado por essa turma que sempre adorou um escurinho de cinema. E de música feita pra ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário